terça-feira, 4 de agosto de 2009

Depoimento do Luisinho com agradecimento ao Zezinho!

Um find desses, saímos eu + Zezinho e Joãozinho. Meus irmãos.

PS.: E não confundam, é Joãozinho mesmo, não tem o Huguinho, somos Luisinho, Zezinho e Joãozinho (versão brasileira Timblim)!

Pois bem! Nosso tio-avô abonado - como é do conhecimento de todos - resolveu nos levar pra uma balada. Tomar umas "bira", ver uns "corpo" e tals.

Depois de pouca discussão ao telefone, decidimos o pico: - Cevaria Moinhos, bora nóis!

Zezinho passou pra pegar Joãozinho em casa. Titio foi de taxi pra não gastar os pneus do seu Rolls-Royce e eu fui direto com minha fubica.

Cheguei 23h30. Os manos já estavam lá, fora da casinha!

Titio já meio desgastado cansou rápido (mentira) e foi embora logo depois da meia-noite, quando acabara a ceva liberada. - Há quem diga que ele foi pra Carmen.

Mas enfim... Nunca tomei tanta cerveja em menos de meia hora. E faltando 5 min pra terminar o arrego, cada um pegou três copos, sendo que tinha mais um bruxo com a gente e também apareceu um wisky com energético não sei da onde.

00h15min Zezinho brigando com a sua língua e batendo com a mão no peito, diz: - Vamos pro camarote, por que hoje é comigo, porra!

Subimos...

O amigo de não sei quem conseguiu uma mesa pra nós e já apareceu um baldinho com duas geladas... Ou três. Bah, na hora tava foda de contar!

O líquido sumiu das ampolas, antes que eu conseguisse dizer: - Olha o baldinho!

Fiquei mordido e busquei uma champagnhota. Viiish... ceva, wisky, espumante e nós no segundo piso. Deu medo!

2hs, o negócio atrolhado de gente, uma mina vomitando na volta, ninguém se coordenava em tirar ela dali... Pensei (ou tentei): - Vou embora!

E os guris: - Aaaaahh nah, então vamos tomar mais duas!

Tomamos...

Zezinho desceu comigo. Joãozinho não quis descer com medo da escada!

Aquela choradeira no caixa, como de costume. E bora pra rua! No entanto, ao sairmos na primeira porta, nos deparamos com uma moça aos prantos junto da segurança que fica entre as duas portas da entrada.

Eu e meu mano Zé duas pessoas de coração mole nos comovemos com a situação, e fomos saber o que ocorrera para tal choro.

Disse a menina: - Ai, aquele idiota ficou com outra na minha frente!
Nós: - Ora, ora... Não fica assim nega. Não dá bola, vamos pra festa! Ele é um idiotão mesmo.

Voltei pro bar! Zezinho já largou o copo pra ela e tudo certo. A mina secou o copo junto com as lagrimas.

Eu já tava muito confuso nessa hora, pois queria ir embora, mas resolvi ficar mais uns minutinhos pra ver se o Zé ia dar a pedrada. Até por que eu (isso na minha cabeça) já tinha passado a carne pro mano, sem dor no coração. Coisa de irmão, sabe? Vai que é tua.

Mas, foi eu terminar meu raciocínio e Zezinho querido, meu bruxo, diz batendo nas minhas costas: - Nega, vou subir. Fica aqui com meu mano Lu. Ele vai cuidar de ti! Falou! Bjo!

Se não fosse meu irmão, certamente seria um filho da puta!

Mas que merda, eu tava indo embora. Já tava quase na rua e agora me via no meio da fumaça com uma granada no colo.

Tudo bem! Meti um godô bem fraco e sumi.

Valeu mano!




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