segunda-feira, 1 de março de 2010

25 coisas que aprendi jogando video-game




Na vida a gente entra pelo cano e às vezes andamos nas nuvens. (Super Mario)

Não interessa qual jogo de luta, mas se eu tentar fazer “meia lua pra frente + soco” sempre sai algo interessante.

Zeus é um otário. (God Of War)

O número de garotas atraídas por você é inversamente proporcional ao número de jogos que você já zerou na vida.

A imagem do canal AV é sempre melhor que a dos outros canais.

Se a sniper acertar, ela mata. Não importa aonde você acerte.

O botão “Select”, apesar de estar presente em quase todos os controles, quase nunca serve pra nada.

Toda a vez que lhe falarem algo do tipo – “A pedra foi espalhada em 4 pedaços”, você terá que juntá-las, sem dúvida.

Todos os reinos têm exatamente uma única cidade. No máximo têm uma vila e olhe lá.

Nada adianta você ser inteligente se você não tem coordenação motora.

Músicas de pânico em momentos decisivos mexem com os nervos da gente.

Sempre, SEMPRE, tem alguma coisa atrás da cachoeira.

A medida da coragem é inversamente proporcional à distância do save point.

Mesmo que não eu saiba o que as pessoas ao redor falam, devo falar com todas elas.

Os números Romanos de 1 a 13 (Final Fantasy)
Não adianta eu inclinar meu corpo nas curvas

Por mais que você se ache bom em algum jogo, sempre tem um japonês melhor que você.

Sou melhor que o meu pai.

A guitarra só tem cinco notas: verde, vermelho, amarelo, azul e laranja. (Guitar Hero)

Se começa um filme em qualquer jogo é melhor se preparar.

Reencarnação existe. (Continue)

Cogumelos não são drogas psicodélicas. (Super Mario)

O Paraguai, no final das contas, é confiável.

O cara mais foda que você tem que matar se chama “Chefão.”

O Mario nunca vai me comer atrás do armário.

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